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Torcida avaiana com a festa de sempre. Foto: ROF. |
Sempre bebo algumas cervejas antes dos jogos, mas desta vez cheguei ao local da peleja 4 horas antes do embate. Entrei no estádio Orlando Scarpelli embriagado. Isso ajudou a aturar o espetáculo de ruindade. Pena que a embriaguês não durou muito. Assistir a Figueirense x Avaí foi para os fortes. Triste de se ver.
Sobre o primeiro tempo, poucos comentários a se fazer. Além de estar com o estado de julgamento questionável durante os primeiros minutos da partida, sobre o que posso falar é: uma pelada equilibrada para ambos os lados, que o álcool ajudou a suportar. Para azar do Marquinhos, ele não estava bêbado. Já antes dos 30 minutos de jogo a irritação do camisa 10 era evidente.
O segundo tempo foi mais um espetáculo de horrores, com poucas jogadas de toque de bola inteligente, os dois times indo ao ataque de maneira atabalhoada. Marquinhos, mais uma vez, desequilibrou ao deixar seus companheiros Arlan, Felipe Alves e Nádson cara a cara com o goleiro. O que significou ainda mais irritação para o galego e torcida.
O clássico nem pareceu clássico, com pouca ou nenhuma vibração dos jogadores. Douglas Silva e Ricardo desequilibraram para as barbies e foram dois dos poucos jogadores que comemoraram a vitória da maneira que ela merecia.
Para o Avaí, somente Arlan e Marquinhos merecem nota positiva. Felipe Alves merece, no manezês, uma camaçada de pau. Também veto vitalício, para nunca mais vestir o manto sagrado. Tremeu nas bases contra a gambazada, rua! Nunca mais!
Logo mais vamos conversar o que o Avaí ainda pode apresentar nesse campeonato. Já adianto, não são perspectivas tão boas.