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Archive for outubro 2010

Última chance.


Chegamos num momento que não podemos mais errar. Ainda temos chances matemáticas, remotas, mas ainda assim são chances reais.


Quero aqui convocar a nossa torcida para o último bonde que vai passar, se não pularmos nele agora, o ano acaba para nós e vamos pensar no próximo.

Só com o apoio da massa avaiana teremos alguma chance de reverter essa situação, já provamos diversas vezes que conseguimos mudar alguns prognósticos, já provamos que o Avaí faz coisa, e temos mais essa chance, a última chance.
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O limiar da responsabilidade.


Assimilar a atual situação vivida pelo Avaí parece ser uma questão complicada para a torcida avaiana, principalmente aquela parte que sabe onde e quando começamos a errar, desde o final do campeonato passado.

A partir do desmanche do vitorioso time de 2009 e da majoração abusiva dos preços de associação aos maus resultados de 2010 e os últimos erros da Diretoria: nada passou despercebido pela torcida. Quem acompanha os blogs, sabe. O clima entre o patrimônio mais valioso do Avaí Futebol Clube, a torcida, e o time esteve fortemente comprometido pelos erros da Diretoria.

Estamos em outubro, numa situação desesperadora, à beira da degola, e insistimos em continuar somente reclamando, como se 10 meses não tenham sido suficientes para sacar que agora é tarde para reclamar da Diretoria, dos diferentes técnicos que passaram esse ano, de jogador A ou B.

Precisamos lembrar: agora vale a vida, sem a Série A de 2011 esse sofrimento todo e essa luta por condições mais justas para o torcedor não valerá a pena. Não será a Diretoria quem tirará o Avaí da beira do precipício: seremos nós, novamente, como fomos nós nas outras vezes. 

Chegou a hora da nossa maior missão: tapar os erros da Diretoria e o desempenho do time com uma peneira, para, por enquanto, empurrar desde as ruas quem veste nossa camisa à vitória. Os preços foram reajustados, estão dentro das condições do brasileiro novamente, podemos ir à Ressacada novamente.

Vamos criar o clima favorável para as vitórias, um clima peculiar dessa nobre massa azul e branca, que consegue incendiar o seu estádio e pintar as ruas com as suas cores mesmo quando tudo parece perdido. 
A partir desse momento, fica claro que ninguém mais além de nós pode salvar o Avaí.

 Façamos a nossa parte. É nossa responsabilidade cobrar, é nossa responsabilidade apoiar.
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Vamo Vamo Avae!

A torcida do Avaí já foi conhecida como aquela que nunca pára de apoiar, a melhor do Estado, uma torcida que realmente pega junto com o time. Não se sabe explicar porque, nem como, estamos ficando chatos.

O clima na Ressacada já não é mais o mesmo há algum tempo. Os incentivos após um erro foram substituídos por xingamentos deliberados. A torcida que nunca pára de cantar de apoiar precisa reviver momentos de desespero para lembrar de tudo que conquistamos até aqui?

Um passe errado é um passe errado, oras. É preciso criar um clima propício para que o erro não seja nada mais do que uma tentativa falha. Afinal, no momento de desespero a confiança é tudo, menos uma companheira fiel.

Não estamos diante do brilhante elenco de 2009, que contava com chutes certeiros de Léo Gago mesmo após consecutivos erros e vaias (ou ninguém lembra daquele golaço contra o Fluminense?), que contava com um manezinho avaiano em campo, um brilhante Muriqui... Podemos estar diante de um elenco que necessite de apoio para adquirir coragem o suficiente para expôr-se aos erros. Estamos cientes disso?

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O que esperar do Benazzi.


Vagner Benazzi chega ao Avaí com a missão de nos livrar do rebaixamento. É um técnico famoso por fazer times subirem de divisão, mas também faz o estilo linha dura de Antônio Lopes.

Livrar o Avaí do rebaixamento talvez seja a parte fácil do desafio que Benazzi encontrará no Avaí, mesmo com o revezamento de jogadores no Departamento Médico e o desfile de lesionados a cada jogo. Difícil mesmo será estabelecer um horizonte para 2011.

Com a missão pura de dar um gás nos jogadores e ainda inibir de vez a farra dos baladeiros, talvez enfrente o grande desafio do Avaí para os próximos tempos e questão fundamental para evitar a tristeza de outros anos e deste: aprender a lidar com jogadores descomprometidos com o clube. Seremos eternamente reféns da cachaça, precisaremos de um novo pastor no comando técnico ou acharemos um novo rumo na maneira como lidar com essa massa de trabalhadores que precisa ser mimada com mais do que bons salários para dar resultados.

Vagner Benazzi traz nas costas a expectativa de uma nova maneira de se trabalhar com sucesso com jogadores de futebol, esse que parece um dos maiores desafios do Avaí para os próximos anos, ponto fundamental para nossa permanência na Série A do Campeonato Brasileiro ad eternum.

Sulamericana, Neguinho y otras cositas

Ao contrário do que pensam os "especialistas" em futebol, eu acredito que essa viagem ao Equador para jogar a Copa Sulamericana pode ser bastante benéfica. Entendo que, mais do que as mazelas e erros cometidos durante todo o ano, o aspecto psicológico é que está derrubando o Avaí no brasileirão. A bola queima nos pés dos jogadores avaianos, que sem coragem para tentar o "algo mais" que pode fazer a diferença, se limitam a se livrar da redonda e passar a responsabilidade para outro.

Nesse sentido, uma "fuga" ainda que temporária dessa tormenta pode trazer de volta a tranquilidade que tínhamos. Vai que o time, longe da pressão tupiniquim, faz uma grande partida em Guayaquil e volta com a moral elevada e pronto para enfrentar nosso maior desafio nos últimos anos.

Ainda que tenhamos que levar em conta o desgaste da viagem, enquanto nosso próximo adversário terá uma semana de descanso, penso que chegou a hora da volta por cima. Lembram de 2010, quando temíamos a maratona de jogos às quartas e domingos e foi justamente nesse período que conseguimos uma sequência fantástica de resultados? Quem sabe essa hora não está chegando novamente?

NEGUINHO e BENAZZI

Também ao contrário do que entendem os "especialistas", penso que agora não deveríamos mais mudar de treinador. O erro já foi cometido, era pra ter contratado um profissional do ramo assim que saiu Antônio Lopes. Agora, é tarde demais. Faltando apenas 10 rodadas para acabar o campeonato, não dá mais tempo para um novo técnico assumir, conhecer o grupo, implantar seu método e ainda conseguir os resultados que precisamos. Ruim com Neguinho, pior sem ele.

Agora há pouco, chega a notícia que Benazzi é o novo técnico avaiano. Se confirmada, só me dá a certeza que estamos seguindo à risca a cartilha do rebaixamento. Deus nos ajude, porque a Diretoria já abandonou o barco...

RODRIGO THIESEN

Me desculpem os fãs do jogador, mas pra mim ele é, no máximo, um reserva razoável para um time da Série B, nunca titular de um clube que disputa a principal divisão do Campeonato Brasileiro. Podem analisar as partidas dele: marca mal, geralmente uma marcação estilo "jacaré" (só com os olhinhos), nunca cria nem arrisca nada e se limita a dar toquinhos pro lado ou pra trás. Assim como eu já falava do Medina, que muitos achavam o "craque" que iria salvar o Avaí, esse Thiesen deve ter o empresário muito forte. No meu time, ele não joga.

ÉMERSON, o NUNES

Sinceramente, um técnico que deixa o zagueiro no banco enquanto insiste com o bonde do Gabriel não pode conhecer de futebol. Independente de termos mudado o esquema de jogo hoje, é nítida a maior categoria, experiência e vontade do Émerson Nunes. Ainda dá tempo de mudar, abre o olho Avaí!

ÉMERSON, o BUCK

Tá fazendo falta, o moço. Quando empatou o jogo de hoje e todo mundo esperava que o time fosse pro sufoco até o final, eis que surge a gravata vermelha que fez com que, mesmo com um a menos, o Flamengo conseguisse "amorcegar" o jogo até o final. Tinha gente pedindo pelo amor de Deus para o jogo acabar.

ÉMERSON, o "ÉMERSHOW"

Dá gosto de vê-lo jogar. A garra, disposição e aproveitamento na bola aérea são invejáveis. Do grupo atual, talvez um dos únicos que consigam sair ileso de uma possível catástrofe ao final do ano, ao lado de Marcinho Guerreiro e Roberto.

A BOA e VELHA CAMISA 12

O jogo de hoje contra o Flamengo foi mais uma prova da velha constatação: basta o time jogar um pouco, um pouquinho só, que a torcida vem junto. Depois de um primeiro tempo abaixo do sofrível, foi só botar um pouquinho de vontade que a Ressacada voltou a ser o bom e velho caldeirão.

DM, a ESTRELA MAIOR

O centro das atenções azuis continua sendo seu Departamento Médico, onde seus titulares são as estrelas da hora. Com quase um time inteiro fora de combate, as preces continuam sendo feitas para que tenhamos pelo menos um ou dois de volta no próximo jogo, ainda que Roberto tenha novamente saído lesionado hoje à tarde.
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Esqueça tudo que passou!

Esqueça tudo que passou
Toda tristeza que rolou
Esse é o ano, da superação
Esse é o time que escolhi pra amar
Azul e branco sempre a me orgulhar
Tu tens estrela, és série A.

Ricardo Zomer

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Qual a razão da "raça"?


Idos os tempos em que se cantava que o Avaí é o time da raça com a certeza de que havia amor à camisa em cada uma daquelas almas que vestiam nosso manto sagrado, nos resta o orgulho de ver que ainda há quem vista essas listras azuis e brancas com sangue fervendo nas veias: Emerson, Rafael, Marquinhos Santos e Martini só para citar exemplos mais recentes.

No elenco atual do Avaí, Emerson e Rafael permanecem e têm ainda a companhia dos raçudos unânimes (aqueles que nenhum torcedor tem dúvidas de que dão o sangue em campo) Zé Carlos, Marcinho Guerreiro, Caio, Patric e Roberto. Quase todos, porém, lidam com problema de lesões. São elas, aliás, que estão intrigando qualquer um: há uma epidemia de lesões no Avaí? Quais os motivos para tantas lesões:

  1. Salários atrasados;
  2. Indisposição com o treinador anterior;
  3. Má preparação física;
  4. Falta de cuidado com a forma (interprete como "baladas demais");
  5. Estresse e desânimo causados por qualquer uma das opções anteriores.
Ajude-nos a tentar formular uma teoria para esse vírus que se alastra no elenco avaiano. Afinal, para jogar com raça não precisa ser nenhum manezinho que cresceu vestindo azul e branco como o Marquinhos, só basta honrar o contra-cheque, não?

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Como montar o Avaí?

Nem que fossemos o Felipão ou Mourinho eu, você ou o Edson Neguinho conseguiríamos montar um time entrosado para o Avaí depois dessas seguidas lesões. Entendo o drama do técnico avaiano.

Mas, e aí, como faríamos para enfrentar o Palmeiras? Já adianto, o Neguinho vai assim:

Zé Carlos, Patric, Gabriel, Emerson, Pará, Bruno Silva, Rodrigo Thiesen, Caio, Davi, Robinho e Roberto.

Atualização 1 (22:35h):
Eduardo Santos disse:
Com o que temos:

Zé Carlos, Patric, Gabriel, Emerson e Pará, Rodrigo Thiesen, Bruno, Caio, Davi e Robinho, Roberto.

Caso tivéssemos todos os jogadores do DM à disposição ficaria assim:

Zé Carlos, Patric, Rafael, Emerson e Pará, Marcinho Guerreiro, Rudnei, Caio e Válber, Roberto e Vandinho.
O Duda é polêmico: no time dele, o Rudnei é titular!
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Desistir? Agora não!

Nos últimos dias vi muitos avaianos pensando em desistir, alguns por causa dos jogadores, que nos colocaram nessa situação, outros pela diretoria, que nos deu as costas.

Nós sofremos muito durante quase 10 anos, algumas vezes batemos na porta do acesso, outras quase voltamos para a série C, mas nunca desistíamos. Vimos o nosso clube cair para a segunda divisão do catarinense e voltar dentro de campo, vimos o Avaí ficar durante algumas rodadas na lanterna do brasileirão 2009, mas juntos conseguimos dar a volta por cima e terminamos a competição em 6º lugar, a melhor de um time catarinense na série A.

Na série B fomos muito felizes, principalmente em 2008, porém, tenho certeza que nenhum avaiano quer voltar para lá. Alguns esquecem que a folha salarial do Avaí é uma das menores da série A, o anormal seria brigarmos durante dois anos seguidos na parte de cima da tabela, essa é a realidade do nosso time mesmo com todos os erros cometidos durante o ano.

Os outros times catarinenses estão fazendo boas campanhas em suas respectivas "séries", almejando chegar onde estamos. O Joinville sonha em chegar na série C, o Criciúma quer voltar para a B e o co-irmão sonha estar onde o Avaí está, e estão felizes por isso, enquanto alguns de nós, que temos o caminho mais fácil, ficam de bico por causa da atitude de alguns "funcionários" do Avaí. Lembrem que logo eles sairão, e nós vamos ficar.

Batalhamos, choramos e sofremos por este sonho. Nada paga a emoção de comemorar um gol, um título ou um acesso, nem as amizades que fizemos por intermédio deste clube. A nós caberá a tarefa de reeguer o clube caso venha a cair para a série B. As vaidades devem ficar de lado nesse momento e pensar exclusivamente em tirar o leão dessa situação incômoda.




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O sumiço do Presidente.


No princípio, era a glória. Antônio Lopes chegou e, com a sequência de bons resultados, alçou a Diretoria avaiana a patamares de aprovação dificilmente visto neste ano complicado na relação com o torcedor. Libertadores, esse era o nosso sonho àquela altura.

Meio do campeonato, eis a visão da glória: fugir do rebaixamento. Que Nossa Senhora da Ressacada queira que ao final disso tudo não nos reste somente defender a dignidade desta camisa marcada por 87 anos de lágrimas e suor.

A caminhada rumo ao precipício já começava e ainda assim tivemos que conviver com a empáfia de quem julgou haver numa reunião de 300 puxa-sacos a nata de "verdadeiros avaianos". Puxa-sacos, sim, neste termo forte, pois não é possível que alguém seja capaz de aplaudir declarações de tal teor, de receber tal alcunha e sorrir com a Ressacada lembrando velórios.

Os mesmos puxa-sacos são os que vão ao blog da Diretoria reclamar de quem fica indignado com essa postura arrogante, evidenciada no jantar aniversário, quando tudo caminha bem e com o sumiço de todos os responsáveis quando tudo de que a torcida precisa é de uma declaração para apaziguar os ânimos. O mínimo que esperamos é que o Presidente Zunino, que é uma boa pessoa e um cidadão honrado, venha a público esclarecer: afinal, existem somente 300 verdadeiros avaianos mesmo? Essa é mesmo a opinião dele ou foi somente uma maneira de exaltar os presentes na reunião de aniversário do clube? Esse silêncio pode ser uma resposta.

Aliás, dizem por aí que numa derrota o Presidente estava lá, no camarote, sozinho, desolado como todo avaiano de coração. Onde é que estavam os puxa-sacos, heim?



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Tá na hora de acordar

Ainda faltam 11 rodadas para o final do campeonato brasileiro, vamos esperar os últimos 3 jogos para aí então acordar? Lotar a ressacada quando o Avaí já estiver respirando apenas por aparelhos? A hora é agora! Nossos jogadores, aqueles que abdicaram de jogar durante 10 jogos, estes também precisam acordar. O que adianta correr tudo o que não correu, faltando 3 rodadas? É mais fácil agir agora, porque depois pode ser tarde.

Um exemplo do que digo, é o nosso co-irmão do estreito. Na 30ª rodada eles jogaram contra o time que já estava rebaixado naquele ano, o Ipatinga, no Scarpelli. Apenas 2.600 almas penadas estiveram presentes e o time deles empatou em 1x1, perdendo 2 pontos cruciais. No final do campeonato, precisando vencer todos os jogos e ainda torcer por resultados, eles "lotaram" o estádio contra o Náutico e Internacional, conseguiram as vitórias, mas não foi o suficiente.

Podemos tirar algumas lições, ou nos mexemos agora, ou lá no final pode não ser o suficiente. Torcida não ganha jogo, alguns diriam, lembrando do caso do Santa Cruz que hoje tem a melhor média de público do Brasil, mas amarga a série D, porém, tenho certeza que ajuda. Será que o Carreirinha desistiria daquela bola no jogo contra o São Paulo, vendo o estádio todo empurrar o time? As próximas rodadas são muito importantes para o resto do campeonato, pegamos em seguida 3 candidatos ao rebaixamento e ganhar pontos contra eles é fundamental.

Sugiro a leitura do post do nosso amigo Educa, Lembremos, este era o nosso sonho! E se possível encaminhem por e-mail para os amigos avaianos que estão desistindo.
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Precisamos resgatar o setor B!

Independente do setor em que os avaianos assistem ao jogo do Leão, todos nós gostávamos de ver e tínhamos orgulho do setor B pelas festas que a torcida fazia lá, o apoio que eles davam ao time. A partir dali a Ressacada pegava fogo e tornava-se um caldeirão. Todos os times que vinham aqui sabiam da nossa força em casa e que era muito difícil nos vencer sob nossos domínios.

Coincidentemente, nos últimos seis jogos em casa perdemos cinco e com isso ficou evidente que aquele setor morreu, não o vemos mais lotado, apenas a Mancha Azul tentando inflamar a torcida sem muito sucesso. O problema é que o povão que a acompanhava não está mais ali.

Um dos motivos para essa queda de rendimento foi a criação do setor D inferior com o mesmo preço do setor B, o que fez com que muitos migrassem para o novo setor dispersando o pessoal mais empolgado.

Este ano, em termos de torcida, foi perdido. Tivemos muitos problemas que nos prejudicaram e esfriaram a torcida de um modo geral, mas, podemos aprender com os erros e fazer voltar aquele setor B que nos acostumamos a ver, a torcida Mancha Azul precisa trazer o "povão" para perto deles, aquele pessoal que pegava junto. E a diretoria, precisa criar ali um setor popular, com um preço justo e dentro da realidade do pessoal que frequentava o setor B.

Abaixo alguns vídeos recentes:





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