Postado por: Rafael VE
janeiro 30, 2014
Em clubes sem muita tradição, inexiste a mística da camisa 10. No Avaí, ela pesa. Sob o número em que nasceram as lendas Zenon, Adilson Heleno e Grizzo, Marquinhos Santos e Cleber Santana estão escrevendo também seus nomes na história. Podem ainda mais.
Ainda que não usem o mesmo número, jogam com ele. Carregam nos pés a responsabilidade de decidir o campeonato. Nas costas, o número pouco importa. Recai sempre sobre o 10 todo o peso de ser o craque. O Avaí tem dois. Se jogarem como um, em perfeita sintonia, fazendo jogadas e gols espetaculares tal qual na noite de quarta-feira, teremos uma nova categoria mística na Ressacada: a simbiose da camisa 10. Se isso acontecer, segurem o Avaí. Se puderem.