Postado por: Rafael VE janeiro 16, 2013


Marquinhos Santos é o meu ídolo-mor com a camisa do Avaí. Que me desculpem aqueles que preferem Saulzinho, Nizeta, Zenon, Adilson Heleno, Emerson ou até mesmo Cleber Santana. Para mim, é o galego. Pronto.

Ninguém deveria ser obrigado a expôr seus argumentos para idolatria a um jogador. É uma obrigação covarde, em que se tenta justificar a emoção de golaços e partidas inesquecíveis pela lógica da razão. Impossível. 

Marquinhos Santos é um ponto fora da linha, se formos tentar explicar dessa maneira. Não se justifica toda a emoção pela volta dele ao Avaí somente pelo que já realizou em campo. Talvez Saulzinho e Nizeta, naqueles tempos românticos, em que eram invisíveis ao resto do mundo da bola, possam ter prestado relevantes serviços ao Clube tanto dentro quanto fora das quatros linhas. Mas não serei eu quem atestará isso. 

Eu vivo a época em que testemunho a força que faz um filho para à casa tornar. Que sob contrato de outros times, nunca escondeu de onde veio e pertence. Não, esse cara não abriu mão do valor que merece. É um profissional moderno. Ele simplesmente abdicou de todas as vantagens oferecidas pelo mundo para voltar ao time do coração, ao time da sua terra. 

Sê bem-vindo, Marquinhos. Santos te mantenham vestindo nosso manto até o fim dos teus tempos nos gramados, desta vez. Para brindarmos a tua competência, o teu talento e o teu amor pelo Avaí.


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