- A ACM deve estar de olho em
Célio Amorim, afinal o garoto de Delfim anda fazendo cirurgias mesmo sem ser formado em medicina. No Clássico, não deu
DOIS PENALTIS claros em Roberto e Gustavo e não expulsou Wilson, Roger Carvalho e Maiquel porque...bem...porque não quis.
- Após uma estréia sem brilho, mas promissora, contra o Imbituba, Sávio esteve totalmente apagado em campo. Tereria o anjo loiro da Gávea sentido a pressão do Clássico, mesmo estando acostumado a tantos Fla-Flus, Vasco e Flamengo, Real Madrid e Barcelona? No intervalo de jogo, Chamusca veio com a resposta: O jogador sofreu com desinteria antes da partida, também conhecida na Costeira do Pirajubaé pelo nome científico de "caganeira". Aí não dá pra correr, né, mô pombo! Fica em casa tomando soro caseiro, quirido....
- A estréia do zagueiro Emerson Nunes como titular não foi das melhores. Aliás, o jogador não parece dar muita sorte em clássicos, já que pelo Botafogo chegou a fazer dois gols contras a favor do Flamengo.
- Reclamávamos que Martini não saia do gol, mas, se é para fazer como Zé Carlos fez no segundo gol tricolor, que fique plantado. Aliás, Zé Carlos continua apagado. O jogador preferia ter ficado no Paraná do que ter vindo para o Avaí, mas foi obrigado com o fim da parceria entre LA e Paraná. Agora que está aqui, que trate logo de vibrar com a camisa do leão ou ir embora. Te decide, meu filho.
- Parabéns a Rudnei, seu futebol voltou a aparecer, depois de uma apresentação desastrosa em Criciúma, assim como Roberto e Gustavo, não à toa três jogadores que sabem o que é um clássico de Florianópolis. Uendel demonstrou suas limitações (ainda mais se comparado a Eltinho) mas compensou correndo e se entregando, coisa que faltou a muitos jogadores avaianos. Leonardo demonstra que anda pode render, continua evoluindo, ainda que a passos lentos. Chamusca continua fazendo o que pode com a falta de opções no elenco, mexeu bem e empatou a partida.
- A RBS fez a sua parte do contrato: 1) Apagou a Copa SC da História nas estatísticas oficiais. Curioso, não? 2) motivou bem o time do Figueirense ao longo da semana com matérias esdrúxulas, caracterizando o Avaí como o vilão de histórias infantis e o Figueirense como o herói inferiorizado, além da dar amplo destaque a bobagens de quem há muito tempo não esconde seu rancor com o Avaí, como aquele Professor Aloprado que ninguém de respeito leva a sério; 3)Para completar, a manchete de hoje é "Penalti aos 47 do 2º tempo salva o Avaí", como se não tivesse sido penalti, como se Célio Amorim não tivesse tido influência no resultado, como se o resultado não tivesse acabado com as chances do time tricolor no primeiro turno e o Avaí não tivesse dominado o segundo tempo, assim como o Figueirense dominou o primeiro.
- Davi continua em campo porque precisa ser negociado. Não há outra explicação. Que a LA leve logo para o Coritiba. Enquanto isso o time segue sem alas e/ou laterais, o que libera uma avenida livre para o time adversário e uma meia cancha frouxa, sem muito ofensividade. Aliás, o Avaí continua sem meio-campo, sem alas e sem ataque. E a defesa se vira como pode (leia-se Émerson e Rafael). É continuar com a paciência enquanto o time titular não estréia.
- Destaque da noite para a torcida avaiana no Scarpelli! Mostrou nas arquibancadas o que faltou em campo, especialmente no primeiro tempo: a Raça Avaiana! A última vez que pisei no Scarpelli foi em 1996. De lá para cá pouca coisa mudou, especialmente a torcida do tricolor do Estreito que continua com os mesmos gritos de guerra: "Figueira Ê Ô", "Explode coração", "ai ai ai, pnc do Avaí". Só faltou o "Uh, Tererê", o "Em cima, em baixo, puxa e vai" e o "Ah, eu tô maluco" para o constrangimento ser completo. Aliás, um torcedor mais nostálgico quis relembrar os tempos em que a torcida do Figueirense invadia o gramado quando estava ganhando alguma coisa e jogou um sinalizador em campo, parando a partida. Será que serão punidos? Duvido