Archive for dezembro 2009
Encontros e Desencontros
Aliás, se Chamusca ficou calado nesse fim de ano, o mesmo deveria ter feito a diretoria avaiana. Zunino veio a público para dizer que anunciaria dois reforços de peso até o final do Ano. Depois foi a vez Moisés Cândido aparecer para dizer que não tem reforço nenhum em 2009 e que o Avaí vai se formar – surpresa! - ao longo do Catarinense 2010. Quem está certo? Será que Chamusca não conhece o atual elenco do Avaí, que estava disputando o mesmo campeonato que ele até algumas semanas atrás? E por que aquela pressa toda em contratar um treinador se ele só começará a trabalhar no dia 4 de janeiro?
Aliás, o Avaí precisa mesmo de técnico, se já tem Moisés Cândido e Luiz Alberto, que contratam jogadores sem o aval de Chamusca? Brincadeiras à parte, em 2009 Cândido já bateu de frente com Silas e estava certo, ao dizer que os jogadores que o Avaí precisava para dar a volta por cima estavam dentro da Ressacada e que reforços não eram necessários. Moisés demonstrou experiência e confiança no seu taco e acertou em cheio. Ponto pra ele.
O fato é que esse desencontro de informações só causa desgastes e desconfianças. A torcida já está de pé atrás por ter perdido tantos ídolos, não sabe se Chamusca está no nível de Silas, não sabe se pode confiar em Zé Carlos, desconhece as condições físicas de Dinélson, o substituto de Marquinhos e toda esta ansiedade da torcida é alimentada ainda mais pela diretoria, num período em que falar menos é mais. A angústia só não é maior porque Zunino, Moisés Cândido e L.A. Sports têm crédito adquirido na praça após os dois últimos belos anos.
Até o momento a situação é a seguinte: “deixem os homi trabalhar”! Essa equipe e diretoria levaram ao Avaí para o ponto mais alto da sua longa história. Um mês a mais, um mês a menos para conhecermos o novo time avaiano não nos fará mal algum, vamos ter paciência e dar votos de confiança, eles merecem. Mas, convenhamos, não é porque vocês têm crédito com a gente que vão ficar aí abusando do coração dos torcedores, né ô! Menos é mais, môs pombos! Que tal fechar o bico e não causar falsas expectativas?
Mas, voltando ao assunto Assis... Esse não foi o primeiro atleta com este nome a ser dispensado do Avaí. Abril de 1984, o lateral Assis ficou sem contrato e a diretoria do clube não demonstrou interesse em renová-lo. O então presidente José Caldeira Bastos já estava de olho em um novo lateral, vindo do interior paulista. Apesar de não estar nos planos para a continuação da temporada de 1984, Assis teve seu nome relacionado por Emilson Peçanha para uma partida contra o Marcílio Dias, mas ele não decidiu se jogaria ou não. O passe do atleta estava vinculado ao Avaí, mas seu contrato havia terminado. Naquela época jogadores sem contrato podiam disputar partidas, desde que seu passe estivesse registrado pelo time na Federação.
O que todo atleta sabia era que jogar sem contrato dava azar. O medo era de que acontecesse alguma contusão e os times acabavam por não se responsabilizar pelo tratamento do atleta, afinal, não havia mais contrato entre as partes. Coisas do futebol antigo e que a Justiça do Trabalho, com o tempo, deu um jeito.
Flamengo se irrita com Marquinhos e L.A.
Dia de ir a Banca!
- Especial Placar - Campeões de 2009: Outra tradição de fim de ano, dessa vez tem poster do leão da ilha, campeão catarinense de 2009! O preço: R$10,00.
Belo presente de Natal
La Capoeira na Ressacada!
<- Na foto, Frédson sarrafeando o campeão do mundo Gianluca Zambrotta, no clássico de Barcelona. Imagina o que fará com o fraco Fernandes.
Volante de excepcional vigor físico, de muita raça, dono de um forte remate e bom cabeceio, Frédson, embora contratado para suprir a ausência de Ferdí, costumava atuar como segundo-volante. Seus pontos fracos são a baixa técnica com a pelota nos pés e a ruim noção de posicionamento.
Frédson viveu o auge da carreira no Espanyol, de Barcelona, principalmente na temporada de 2005/06, quando, ocupando a titularidade, conquistou a Copa del Rey pelo time catalão. Lá, vestindo a camisa de número 15, jogou ao lado de grandes craques internacionais, como Iván De la Peña, Raúl Tamudo e Albert Riera.
A torcida blanquiazul, que lamentou muito a saída de Frédson, se divertia com as comemorações do volante brasileiro, que, quando fazia gol (foram 10, em quase 100 jogos), costumava bailar la capoeira (foto à direita).
Na Europa, todavia, nem tudo era alegria para o Frédson: o atleta foi vítima de atos de racismo por parte de torcedores, que entoavam cânticos odiosos à sua etnia.
Noutros tempos, comemorávamos quando um jogador que era contratado tinha no currículo, mesmo que em tempos longínquos, a participação em times como Grêmio ou Flamengo. Hoje em dia, no entanto, contratamos um ex-jogador do Espanyol, de Barcelona! E, ressalte-se, Frédson não está em fim de carreira: tem só 28 anos.
Agora é só a torcida começar a tocar berimbau, porque la capoeira de Frédson em seu novo clube alviceleste está garantida! Grande contratação que nos ajudará na conquista do bi-estadual.
Para ver lances de Frédson, inclusive sua capoeira, CLIQUE AQUI.
Avaí destaque na Four Four Two!
Rogélio fora
Empate no Clássico!
Papo de Botequim: Dão é ídolo?
No ano seguinte, em 1998, Dão foi campeão da Série C, conquista que nos orgulhará para sempre, fazendo parte do ataque ao lado do grande Paulo César. Neste ano, também fez parte do elenco campeão dos dois turnos do Campeonato Catarinense.
Em 1999, Dão, agora incontestavelmente o craque da equipe, marcou dois gols no clássico da Copa do Brasil, onde eliminamos o Figueirense, e também foi ícone da brilhante caminhada do Avaí no Catarinense daquele ano, sendo o melhor jogador da final do torneio, o "Assalto do Século", onde marcou o tento alviceleste - o que não foi anulado. No mesmo ano, participou da campanha avaiana na Série B, sendo destaque daquele Avaí que terminaria eliminado pelo Bahia, de Uéslei.
Em 2000, o atleta disputou mais uma temporada com a camisa alviceleste.
Dão não era só um dos jogadores mais vitoriosos do Avaí. Ele era um símbolo do elenco avaiano. Ele representava o time do Avaí. Era uma espécie de Lauro, do Juventude, ou Sérgio Alves, do Ceará, atrelando seu próprio nome ao Avaí dos anos 90.
Seus feitos foram, por certo, suficientes para eternizar seu nome na história avaiana. Outros com menos conquistas e passagens marcantes que o bom baiano alcançaram o status de ídolo do clube alviceleste, e Dão o faria facilmente, cravando seu nome no hall dos maiores avaianos da história.
Acontece que, após toda essa bela história com o manto avaiano, Dão, no estágio derradeiro de sua carreira, optou por transferir-se ao cô-irmão do além-pontes, em busca do grande salário que aquelas letras o proporcionariam. Não dando a devida importância para o impacto que isto causaria na sua imagem, foi jogar no maior rival do clube aonde ele havia feito história.
Já no time do estreito, Dão, quando jogando contra o Avaí no Clássico de 2001, onde se disputava o acesso à Série A, sofreu uma entrada violenta do volante avaiano Perivaldo, e saiu de maca. Nunca me esquecerei: Quando era carregado pelos maqueiros, do lado de fora do campo, à frente da torcida avaiana, Dão sofreu uma chuva de moedas, acompanhadas dos tradicionais gritos de "mercenário!", e reagiu beijando o escudo do time da árvore. Com aquele ato de ironia e escárnio, Dão, símbolo do Avaí dos anos 90, manchava seu nome para sempre perante a torcida do Leão da Ilha.
Para alguns, seus feitos o levaram ao status de ídolo azurra. Para outros, no entanto, o deslize cometido no fim da carreira pulverizou seu nome da história avaiana.
Afinal, Dão é ou não é ídolo do Avaí Futebol Clube?
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Eleições no Avaí
Os cerca de 220 integrantes do Conselho Deliberativo do Avaí Futebol Clube, incluindo os conselheiros natos, irão participar na próxima quinta-feira, dia 17, de mais um processo eleitoral do clube e que poderá ser histórico em caso de reeleição do atual presidente. A Reunião Ordinária do Conselho, que será realizada no Hotel Majestic, no Centro de Florianópolis, com primeira chamada prevista para às 20h, marca a candidatura do presidente João Nilson Zunino que colocou o nome a disposição para administrar o clube em mais quatro anos de mandato, fato inédito na gloriosa história do Avaí Futebol Clube que jamais teve um presidente à frente da instituição por 12 anos consecutivos, portanto, três mandatos.
Na pauta da reunião, estão previstas: a leitura da Ata da reunião anterior, a aprovação dos novos nomes para o Conselho Deliberativo e a eleição do presidente, vice-presidente e membros do Conselho Fiscal. Até às 20h30min, quando ocorre a segunda convocação, independente do número de conselheiros, qualquer chapa pode fazer a inscrição para concorrer ao cargo majoritário do clube.
A eleição do presidente, do vice-presidente e demais integrantes do Conselho Fiscal é um processo que cabe diretamente ao Conselho Deliberativo que detém o direito exclusivo a voto. Quanto ao Conselho Fiscal, serão eleitos três membros titulares e três membros suplentes.Vale ressaltar que o Conselho Deliberativo do Avaí Futebol Clube, no uso de suas atribuições, e na forma dos artigos 50, 53 e 86 dos Estatutos Sociais que regem o clube, é um órgão soberano e que acima de tudo respeita os princípios democráticos estabelecidos no Estatuto.
Fechando as torneiras
Como uma conversa confidencial, que foi guardada à sete chaves, chega a um
blog? Se o Avaí fez questão de não divulgar nada além do que foi falado pelos diretores à imprensa, não deveria haver intenção disso chegar à público.
Testemunhamos o escapulir de conteúdo de reuniões sigilosas de diretoria e informações estratégicas que apenas os “internos” da Ressacada tinham acesso. Hoje, no Avaí FC, a informação é tratada como uma prostituta, daquelas que pode pertencer a qualquer um, bastando que se pague o preço de mercado. Nesse caso não estamos falando de dinheiro, mas de amizades convenientes, relacionamentos mais estreito com fulano ou escambo pseudo-informativo com sicrano. Não tenho nada contra quem traz a informação à público, não vivemos na China, em Cuba ou na Albânia, então que a liberdade de falar e escrever seja dada a todos. Se sabe de algo, que publique mesmo e depois que preste contas com a credibilidade popular. Meu problema é com os “informantes das internas”, traidores travestidos de azul royal que entregam de bandeja o que não lhes pertence.
Se for mesmo, quero saber o que será daquele funcionario do Avaí que disse que já estava tudo fechado com o Jorginho e que depois mudaram a notícia dizendo que eram contatos do Palmeiras? Ele é pago para trabalhar para o Avaí ou ficar vazando informações?Depois ficam reclamando que a imprensa só dá bola fora. Que este episódio sirva de lição para certas pessoas que acham que estão acima de tudo.
A rampa de lançamento
Valorizados por causa de uma grande temporada, os nossos heróis, pelos quais nutrimos uma enorme gratidão, adotaram um discurso que, ao meu ver, desrespeita a instituição Avaí, diminuindo-a a uma mera "rampa de lançamento" para vôos mais interessantes. Ferdinando, Marquinhos e William, por exemplo, funcionários do Avaí que têm contrato longo com o clube - contrato este assinado por ambas as partes -, têm dito a quem quiser ouvir, repetidamente, que uma transferência para um clube mais abonado é um grande almejo, que seria uma honra vestir a camisa de tal time.
É um "eu me encaixaria no time do Grêmio pelo meu jeito de jogar" pra cá, um tal de "O Silas disse que iria colocar meu nome em uma reunião com os dirigentes do Grêmio" pra lá, e a imagem que transparece é a de que o nome do Avaí Futebol Clube não tem força, não impõe respeito aos seus próprios comandados. Estão por cima da carne seca, mas estariam acima do próprio Avaí...?
E Marquinhos e William vão além: Se tal transferência não se concretizar - o que seria lamentável -, deixam claro que esperam um vultuoso aumento, o que alcunham de "reconhecimento", como se o vigente contrato assinado por ambos de nada valesse (E a mão contrária, será que valeria? Caso os desempenhos destes atletas fossem decepcionantes, aceitariam eles uma redução em seus vencimentos, a titulo de "irreconhecimento"? Ou invocariam o princípio do cumprimento dos pactos, sustentando que há um contrato em vigor a ser respeitado?).
Reitero que é absolutamente normal o desejo dos atletas de realizar a mencionada mudança e obter um maior ganho. O que me incomoda, no entanto, é a forma com que estes vem se comportando e discursando, como se não houvesse um dever de respeito para com o Avaí Futebol Clube. Vandinho, Emerson, Muriqui e o próprio Marquinhos, em oportunidade préterita, servem como exemplo de um bom comportamento em casos especulatórios como estes, onde o respeito ao clube não pode ser esquecido.
E tu, não concordas? Acha aceitável o comportamento dos atletas? Acha que estou vendo chifre em cabeça de cavalo? Ou concorda que está havendo falta de respeito com o Avaí? Dá tua opinião, pombax!
Sob as asas de Falcão
Queremos a Copa
A estupenda campanha no Campeonato Brasileiro deste ano fez com que a cúpula administrativa do Avaí percebesse que, num torneio nacional onde 5 dos melhores times do Brasil não participam - pois disputarão a Libertadores da América -, não é nada absurdo que o clube do sul da ilha aspire ao título.
Afinal, queiram ou não queiram, o Avaí é a sexta força do futebol nacional.
É evidente que todo o trabalho produzido é com vistas à temporada inteira, de Estadual a Série A, mas percebo que o Avaí tem como propósito concreto para 2010 a conquista da Copa do Brasil e acredita nesta hipótese.
Outro aspecto que revela esta meta avaiana é a contratação do novo técnico: Péricles Chamusca, vice-campeão (e campeão moral) da Copa do Brasil em 2002 e vencedor do mencionado torneio em 2004, parece conhecer o caminho, e isto deve ter pesado na decisão avaiana. Acredito que até mesmo a cogitação do nome de Vágner Mancini, campeão da Copa em 2005, teve relação com os planos avaianos em comento.
A tabela da competição, que definirá os cruzamentos, sairá ainda hoje, Quinta! Que o Avaí dê sorte!
Já pensou se pegamos um time fraquinho como o Figueirense, por exemplo? Ah, tinha esquecido: eles não se classificaram!
Chegou o bombeiro!
Obrigado e até um dia!
- ANTONIO FABIO FRANCEZ CAVALCANTE - 10/12/2009: Fabinho Capixaba estava reticente em aceitar ser emprestado ao Avaí. Depois curtiu a cidade e a grande fase do time. Silas era seu defensor. Será devolvido ao Palmeiras.
- CARLOS EDUARDO ASSMANN - 10/12/2009: O volante Carlos Eduardo veio para um período de testes e nos jogos que vi foi bem e marcou gols. Poderia ser uma boa aposta para compor grupo, mas deverá se despedir se o que Moisés Cândido disse se concretizar. Há times menores do Rio Grande do Sul com interesse em seu futebol.
- FERNANDO PAIXAO DA SILVA - 31/12/2009: O volante Fernando Bob mostrou um futebol de feijão com arroz e foi o único que fez boas apresentações ao substituir Léo Gago. Teve azar ao se contundir com seriedade no amistoso contra a seleção uruguaia sub-20. Volta ao Fluminense.
E o companheiro de Vandinho?
Previsões para 2010!
1 – O Avaí começará o ano devagar, entrosando as novas contratações com o grupo remanescente da histórica campanha de 2009. A imprensa dirá que o grupo de 2009 era melhor.
3 – No catarinense, Celso Amorim e José Acácio da Rocha apitarão as partidas decisivas para classificações.
4 – Os bons jornalistas esportivos de Santa Catarina ficarão ilhados em meio a tradicional maré de mediocridade.
7 – O Diário Catarinense dará grande destaque para uma grande contratação do Figueirense, cujo nome do atleta ninguém conhece.
9 – A Chapecoense tentará novamente se associar a federação sul-rio-grandense de futebol, sem sucesso, para frustração local.
As reformas para 2010!
Que beleza! Aí estão as imagens e animações da maquete eletrônica em vídeo, demonstrando as ampliações de arquibancada para o ano de 2010 no estádio da Ressacada. Ao final das obras o estádio terá capacidade de 22.00 lugares. O material foi produzido por Danilo do Vale Ribeiro.
O sonho de Daniel
Aos 17 anos, meio-campista, natural de Presidente Getúlio, Daniel atua no Brusque e é uma promessa para o catarinense de 2010. Pelo Catarinense Sub-17 Daniel fez 10 gols, sendo cinco de falta. O supervisor do Brusque, Osnildo Kistner, disse a Placar que Daniel não ouve o apito do árbitro, por isso eles tomam o cuidado de avisar o juiz da partida antes do início do jogo para, caso ele continue uma jogada, não levar cartão amarelo.
O sonho de Daniel é continuar a carreira de jogador de profissional e juntar 90 000 reais para uma cirurgia que pode reduzir em até 80% sua surdez: “Quero ficar bom e jogar no Flamengo”, afirma o jovem Daniel, que em 2005 foi dispensado pelo Figueirense por causa da surdez. Boa sorte, Daniel!
(Fonte: Placar, Dezembro de 2009.)
Retrospectiva 2009 - Números!
Ferdinando - 30
A presença de Caio demonstra o talento do jogador. Caio tem fraco poder de finalização, mas um bom passe, um bom preparo e nunca desiste de uma jogada. Como diz Silas, esse nunca ficará desempregado. Ele merece. No mais, Muriqui e Marquinhos fazendo o que de melhor sabem.
Eltinho - 62
Essa é para calar quem ainda insite em dizer que Marquinhos não corre ou se esforça. Com Marqinhos, quem corre é a bola. O meia tem mais desarmes que os dois volantes do time. Aliás, os ótimos números de Eltinho e Marquinhos possibilitaram um trabalho melhor dos volantes, que não ficaram tão sobrecarregados.
15 gols: William
William é o artilheiro do ano. Destaca-se os bons números de Evando (que saiu ainda no primeiro turno) e, especialmente, os números de Léo Gago (11 gols, apenas um de falta, os demais de bola rolando) e do zagueirão Émerson. Destaques também para Roberto e Cristian, dois reservas que deram importantes contribuições, cada um em determinado momento do campeonato.
Retrospectiva 2009 - Top 5!
- Avai 3 x 2 Fluminense.
- Cristian.
As cinco melhores contratações:
Retrospectiva 2009 - Poucas decepções!
(Foto Pingo: Edu Cavalcanti para o Info Esporte.)
Spanish News!
Retrospectiva 2009 - Boas surpresas!
Parabéns, Flamengo!
Oxente, Sálvio!
Para tal, precisamos ultrapassar Atlético Mineiro, Grêmio e Goiás.
Para passar o Galo, torcemos para que este perca em casa, contra o Corinthians.
O Grêmio, por sua vez, certamente perderá o jogo - conta-me minha bola de cristal.
Para deixarmos o Goiás para trás, devemos torcer para que este não pontue diante do Vitória, no nordeste.
Neste último jogo, porém, algo curioso é digno de nota: Apitará a partida do time baiano o árbitro Sálvio Spínola, que, pra quem não sabe, é baiano! Contrariando a tradicional recomendação para que juízes não apitem jogos dos times de suas terras natais, a CBF escalou Sálvio para este jogo sem muita relevância para os envolvidos, mas muito importante para a nação avaiana.
Torçamos, então, para que ele, inspirado por sua terra natal, não impeça o Vitória de fazer os três pontos! E que o Avaí vença e chegue à sexta colocação!
Foto de Quinta: uma nova era iniciava
Já eram 10 anos sem títulos. O arqui-rival aniversariava 7 anos na elite. A contagem de clássicos, favorável desde o início dos tempos, havia virado. Ano após ano, competição atrás de competição, os fracassos se multiplicavam. O mais recente dos insucessos, consistente na não-classificação para a final do estadual, havia sido de dramaticidade hollywoodiana, e ocorrera em duas tomadas: na primeira, uma virada em três gols, contra um adversário insignificante, nos próprios domínios; na segunda, um jogo onde a bola teimou em não entrar, em que pese a ocorrência de incontáveis oportunidades para marcar.
Nesses idos, ressalte-se, a bola insistia em não entrar...
Que torcedor, na conjuntura acima exposta, poderia continuar apoiando tal clube? Muitos instituiriam o "público zero", abandonariam a causa, jogariam a toalha, mas não o avaiano.
Dias melhores vieram. E tudo começou ali, em 2008, com o gol espírita de Jeff Silva...