Postado por: Rafael VE março 19, 2013

Geralmente escrevo os pós-jogos realmente logo após a partida. Dessa vez não foi possível. Escrevi: a Chapecoense é o melhor time do campeonato. Se alguém queria saber se o time estava de corpo mole, aquela era a chance. Pois bem, nem a Chapecoense esteve 50% do time que é, nem o Avaí. Em sentidos opostos. E aí, escrever o quê?

Ficou difícil chegar a uma conclusão sobre a existência de intenção dos jogadores para derrubar Sérgio Soares. O Avaí jogou bem, ao tempo em que o "Bugre do Oeste" nem sequer esboçou uma ameaça. Um fato é que, com Reis e Roberson finalmente podendo começar o jogo desde o início, o Avaí ganhou uma cara muito diferente na maneira de jogar. Outro fato é que nem mesmo isso garantiria uma vitória contra a até então melhor equipe da competição, somente seria um caminho. 

O que se pode afirmar com certeza é que houve uma motivação diferente ao time desde o apito inicial.  Se não queriam derrubar ninguém, o grupo estava pelo menos desmotivado. O time avaiano em momento algum "desligou" da partida, buscando o gol e sem relaxar da marcação todo o tempo. Faltou a Chapecoense dar um pouco de trabalho, para termos certeza de que algo não estava certo entre jogadores e técnico.

E aí, queriam não ou queriam derrubar Sérgio Soares?

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