Postado por: Rafael VE
março 14, 2013
Em primeiro lugar, o Avaí, como clube de poucos recursos no cenário nacional, precisa ser mais eficiente nos seus gastos. É palavra batida e conhecida até mesmo dos dirigentes, mas pouco praticada. Isso não significa que o número de negociações deve ser recorde no Brasil, como nos últimos anos. Estão comprovados os estragos da política de negócios dos últimos anos.
O elenco deve ser mais preservado. Menos alterado ao longo do tempo. Claro que a negociação de alguns expoentes é essencial aos cofres do clube, mas uma base é fundamental ao desempenho do time. Formar um novo grupo a cada ano é inviável econômica e "futebolisticamente" falando. Tão inviável quanto trabalhar com 3 técnicos por ano.
Os resultados em campo precisam influenciar menos as decisões de nossos dirigentes. Um ano a mais ou menos na Série B não é nenhum desastre quando não são feitas loucuras para se alcançar a Série A. Um grupo bem entrosado sob o comando de um técnico de confiança deve ter muito mais chances de sucesso. Não é uma fórmula fácil de ser alcançada, mas esta que o Avaí tem seguido é que não terá êxito. Isso está claro.