Nós nunca duvidamos da capacidade de Silas e também da sua humildade em aceitar e colocar em prática as reinvidicações da diretoria antes de ter seus pedidos atendidos. Nada a reclamar do técnico, portanto.
Mas o que nós vimos nos dois jogos fora de casa foi o ressurgimento de algo que não viamos mais no Avaí, logo nós:
raça.
Algumas coisas chamam, e muito, a atenção e ao menos em minha opinião explicam em parte a aplicação vista em campo:
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negociação do Lima, aquele que nunca honrou nossa camisa;
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rotatividade no time principal, apesar da teimosia com Ferdinando - que se adaptou muito bem como primeiro volante, mesmo tendo estreado mal na posição esse ano: se fosse uma das primeiras rodadas do campeonato,
nada me faria pensar que Augusto e Rafael apareceriam novamente na zaga. NADA. Parecia que era assim: uma vez titular, sempre titular.
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a entrada de Roberto no time: a vontade desse cara parece contagiar o time. Quando Caio surge também, ganhamos e muito pressionando a saída de bola adversária. É como o Odair, entra no segundo tempo e faz o adversário correr.
O que fez o corpo-mole sumir, não sei - só penso que esses fatores ifnluenciaram. Muito nos orgulha ver o Avaí jogar como o time grande que é, com a raça que carrega no seu DNA. Que assim continue, ganhando ou perdendo, aguerrido ao menos - até anima escrever ter um time tão raçudo e instigante em campo.
Esperamos para ver a guerra de quarta-feira agora. A festa e a garganta já estão preparadas.
Alguém mais notou possíveis motivos para voltarmos a ver o Avaí em campo?